Uma das novidades mais comentadas da DC Comics neste ano finalmente teve sua estreia no especial do Orgulho da editora neste junho.
O autor Andrew Wheeler tinha uma estória com o desenhista Luciano Vecchio originalmente planejada para a HQ do Dia dos Namorados da DC Comics em fevereiro deste ano. Foi retirada e reposicionada para o volume do DC Pride lançado no último 8 de junho. Ele também foi o escritor por trás do bloco da Liga da Justiça Queer/LJQ (Justice League Queer/JLQ) no torneio da DC Comics, que não poderia passar por ser inicialmente colocada contra o eventual vencedor, Robins (e, ironia do destino, pode ser que o melhor Robin tenha sido revelado como um rapaz que se atrai pelo mesmo sexo). Mas Wheeler conseguiu esgueirá-la em sua estória do DC Pride, que acontece em um evento da Parada do Orgulho em uma cidade não identificada, com Jackson Hyde/Aqualad em um encontro com o novo aluno de magia Syl, pupilo do grande Gregorio de la Vega (Extraño) e amigo de Ravena (Raven) — e, sim, esta é a primeira aparição da LJQ.
Nesta primeira aparição da Liga da Justiça Queer, sua formação consiste em Aqualad e Syl como aliados (e possíveis futuros membros) e seu líder Extraño com seu marido Demônio da Tasmânia à frente de The Ray, Bunker, Crush, o casal Meia-Noite & Apolo, Batwoman, o ex-casal Natasha Irons/Aço & Traci-Thirteen, Tremor, Sir Ystin a Cavaleira Brilhante e o casal Aerie & Wink.
Na estória, intitulada Love Life (Vida Amorosa), Syl acompanha Aqualad em sua primeira Parada do Orgulho, que é atacada pelo vilão Eclipso, que tenta destruir a alegria do evento e estimular com sua magia os sentimentos negativos internalizados das pessoas DSR ([da] diversidade sexual e romântica), como dor, rejeição, medo e raiva, sentimentos dos quais ele se alimenta para se tornar mais forte e fazer guerra a toda a criação, mas a parada é salva pela chegada da Liga da Justiça Queer liderada por Extraño, o mentor de Syl — embora o marido de Extraño, o Demônio da Tasmânia, questione a alcunha "Queer" (ecoando o descontentamento de muitos leitores DSR da DC Comics expressado nas redes sociais contra o uso dessa palavra, que ainda carrega muito sentido pejorativo).
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